A gravação de “Maquinarama” em Belo Horizonte trouxe conforto ao grupo e conseguiu viabilizar as idéias desenvolvidas na pré-produção. O estúdio montado nos fundos da casa da mãe de Haroldo Ferretti, onde foi gravado “Rotomusic de Liquidificapum”, o primeiro álbum do Pato Fu, recebeu o Skank em horário integral de janeiro a abril de 2000.
O disco foi produzido por Chico Neves e Tom Capone. “Maquinarama” foi concluído nos estúdios 304 (RJ) e Toca do Bandido (RJ) e mixado no Mega (RJ) por Álvaro Alencar e Tom Capone e no Bearsville Studios (Woodstock/USA) por Jacquie Turner. Bob Ludwig, responsável por trabalhos de Rolling Stones, The Beatles, The Police e Pearl Jam, masterizou no Gateway Mastering Studios. As canções apresentam parcerias com Nando Reis, Lô Borges, Rodrigo Leão, Chico Amaral, Edgar Scandurra e Fausto Fawcett.
A capa foi criada por Marcus Barão com imagens de um Cadillac 61 grafitado por Kenny Scharf, discípulo de Andy Warhol, contemporâneo de Basquiat e Keith Haring. É a segunda vez, apenas, que Scharf tem sua obra vinculada a um álbum. A primeira foi com “Bouncing Off The Satellites”, do B-52′s. O Skank, no encarte, foi fotografado por Weber Pádua.